Nesta webconferência intitulada “E=mc2 e o mundo da matéria” e que será ministrada pela Profa. Dra. Fabiana Botelho Kneubil em 10/06/2022, sexta-feira, a partir das 16h, com transmissão simultânea pelo canal “Debate Consciência” do YouTube, será abordada a Teoria da Relatividade de Einstein, que foi lançada em 1905, trouxe muitas implicações para a Física e produziu uma nova concepção de mundo. A famosa fórmula E=mc2 é um ícone desta teoria e seu significado é bem mais profundo e belo do que costuma ser divulgado. Nesta conferência, serão exploradas as consequências do E=mc2, em entes materiais existentes na natureza, numa ordem de escala decrescente, das moléculas até os minúsculos quarks. Será mostrado que a lei de Lavoisier para a conservação das massas não é válida e que cerca de 99% do peso de todas as coisas que nos cercam é devido às suas energias cinética e potencial.
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Nesta webconferência intitulada “O espaço da Astronomia Cultural na Educação Básica e no Ensino Não Formal”, que será ministrada pelo Prof. Dr. Carlos Aparecido Kantor em 07/06/2022, terça-feira, a partir das 16h, com transmissão simultânea pelo canal “Debate Consciência” do YouTube, será discutido inicialmente o conceito de Astronomia Cultural para, em seguida, serem analisadas as possibilidades de inserção de temas dessa área na Educação Básica, sob a luz da Base Nacional Comum Curricular e da formação dos professores para essa etapa da Educação, e nas instituições que se dedicam à Divulgação Científica.
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Nesta webconferência intitulada “Alfabetização Científica e Museus” e que será ministrada pela Profa. Dra. Martha Marandino, no dia 23/05/2022, segunda-feira, a partir das 16h, serão abordados aspectos sobre o papel educativo da divulgação dos museus de ciências ao longo de sua trajetória. Além disso, serão discutidos resultados de pesquisa sobre as possibilidades e os limites de promover o processo de Alfabetização Científica (AC) nos museus.
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Foto da Lua quase 100% recoberta pela sombra da Terra. Créditos: Observatório Astronômico da Praia Grande.
por Juka Oliveira - astrônomo amador.
Um evento astronômico visível em todo o Brasil chamou a atenção de pessoas de todas as idades e todas as regiões, o eclipse lunar total. Ao contrário de outros fenômenos astronômicos, o eclipse lunar pode ser visto a olho nu..
Um eclipse lunar total ocorre quando a Lua se posiciona numa região chamada de Umbra, fazendo com que ela deixe de receber a luz direta solar do Sol, por algumas horas (ver figura abaixo). Na verdade, alguma reflexão de luz ainda atinge a Lua, o que a torna visível para nós.
Desta vez o hemisfério sul e em especial o Brasil foi privilegiado. O céu se manteve aberto em grande parte do Brasil, possibilitando que belíssimas imagens fossem capturadas por todo o país.
As 23h27 minutos a sombra da Terra começou a recobrir a Lua, chegando ao ápice por volta de 1h11m da segunda feira. À 1h53m ela começa a deixar a região chamada de Umbra e volta a receber a luz direta do Sol. Cientistas acreditam que a erupção do vulcão Tonga, ocorrida em janeiro deste ano, e que ainda tem proporcionado amanheceres e entardeceres avermelhados em várias regiões do país, pode ter influenciado o eclipse, fazendo com que a Lua ganhasse um tom ainda mais avermelhado.
Para quem pode observar, mesmo a olho nu, a imagem da Lua totalmente vermelha no céu noturno, a sensação beirou a magia fazendo com que algumas pessoas até se emocionassem ante a beleza o evento
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