Artigo publicado por cientistas brasileiros e italianos no The Astrophysical Journal calcula que LSST será capaz de detectar fusões de anãs brancas em uma taxa de até mil por ano.
Se você vir a estrela mais brilhante do céu, saiba que ela esconde uma companheira oculta. A Sirius A, cujo brilho intenso à noite batizou até um dos maiores laboratório de luz síncroton do mundo, localizado em Campinas, tem ao seu lado uma estrela que não é visível a olho nu: a Sirius B. Esta é uma anã branca, pertencente à classe de objetos que representa o estágio final de estrelas com massa próxima à do Sol. Daqui a 5 bilhões de anos, o Sol queimará todo o seu hidrogênio em hélio e se transformará em uma gigante vermelha, até ejetar parte de seu material no espaço, formando uma nebulosa. O que sobrar desse processo será uma anã branca, com brilho fraco, pois não há mais reações nucleares.
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