Foto: Capa do relatório do Banco Mundial

A Sociedade Brasileira de Física se manifesta contrariamente à recomendação de que haja cobrança de mensalidades nas universidades públicas brasileiras, feita por relatório do Banco Mundial divulgado no último dia 21 e intitulado “Um ajuste justo – propostas para aumentar eficiência e equidade do gasto público no Brasil”. Consideramos que esta medida aplicada no atual sistema de universidades públicas federais e estaduais brasileiras aumentará ainda mais a injustiça social já existente. Com base na análise feita pelo físico Peter Schulz, professor da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA) da Unicamp e secretário de Comunicação da Universidade, refutamos os argumentos numéricos no texto do Banco Mundial que comparam o custo do estudante nas universidades públicas e particulares, uma vez que eles desconsideram o valor imensurável da pesquisa, inovação e conhecimento gerados nas universidades públicas brasileiras.

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