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Todos sabemos que o mundo quântico segue regras muito diferentes daquelas observadas na física clássica. Partículas muitas vezes formam estados cujo comportamento não é compreensível nem pode ser previsto sem a teoria quântica.

É o caso do emaranhamento, que chegou a ser descrito por Albert Einstein como “ação fantasmagórica à distância”. Para quantificar o quanto as correlações entre partículas e conjuntos de partículas que estão em desacordo com as leis da física clássica, criou-se o conceito de “discórdia quântica”.

Agora, um trio de pesquisadores, dentre os quais o brasileiro Marcos C. de Oliveira, do Instituto de Física Gleb Wataghin, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), reelaborou o conceito de discórdia quântica em termos clássicos.

Em trabalho publicado em 14 de julho no “Physical Review Letters”, eles definem a discórdia clássica, ao quantificar a presença de estocasticidade nos processos de medição. “Portanto, a discórdia pode ser geralmente compreendida como uma quantificação do estado de perturbação do sistema por conta de medições locais, sejam elas quânticas ou clássicas.”

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