Há muito tempo discutido pela comunidade de altas energias, o projeto do ILC recebeu recentemente apoios importantes tanto da comunidade científica norte-americana, como da europeia e, principalmente do governo japonês, que mostrou interesse de hospedar este projeto em seu território. A alta taxa de colisão, combinada com a interação muito precisa de duas partículas em colisão que acabam por aniquilar-se, isso permitirá que o ILC forneça uma riqueza de dados sobre as propriedades de partículas, tais como o bóson de Higgs, descoberto em 2012 no Large Hadron Collider do CERN, com medições bem mais mais precisas. O experimento também poderá lançar luz sobre outros fenômenos como a matéria escura e novas áreas da física.
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