“Fluxo Escuro: 2187” transforma educação científica em arma contra o apocalipse
Planeta Terra, ano de 2187. A evolução tecnológica sufocou a humanidade que, destroçada por mudanças climáticas extremas e guerras por recursos naturais, desenvolve um sistema de foguetes capaz de viajar no espaço para criar uma nova sociedade em um exoplaneta habitável. O enredo é do livro “Fluxo Escuro: 2187”, escrito pelo jovem divulgador científico de 32 anos Lucas Ferreira, de Brasília, estudante do Mestrado Nacional Profissional de Ensino de Física (MNPEF) da Sociedade Brasileira de Física (SBF), na Universidade de Brasília (UnB).
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