Três cientistas brasileiras avaliam o descarte da água radioativa da usina nuclear japonesa no meio ambiente, ação que está causando polêmica
O governo do Japão iniciou em agosto a liberação da água da usina nuclear de Fukushima no Oceano Pacífico. A usina foi invadida pela água do mar em 2011, quando um tsunami atingiu a instalação provocando o maior desastre nuclear da história, forçando a evacuação de mais de 150 mil pessoas da região, localizada no leste do país, a 220 km de Tóquio. Desde então, a empresa Tepco, que administra a usina, mantém guardado 1,34 milhão de toneladas de água radioativa. E, para desativar a usina, é preciso resolver o descarte dessa água.
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