Vinícius Njaim Duarte, cientista do Laboratório de Física de Plasma de Princeton (PPPL), usará a verba para aprimoramento do confinamento de partículas em sistemas de fusão nuclear em equipamentos chamados Tokamaks. A fusão é uma promessa de geração de energia limpa e sustentável no futuro
No início de agosto, o físico brasileiro Vinícius Njaim Duarte, pesquisador do Laboratório de Física de Plasma de Princeton (PPPL), da Universidade de Princeton, recebeu o prêmio Early Career Research Program Award de US$ 2,5 milhões, patrocinado pelo Escritório de Ciência do Departamento de Energia dos Estados Unidos, para aprimorar os estudos na produção de energia gerada a partir de equipamentos chamados Tokamaks, capazes de realizar a fusão nuclear de forma semelhante ao que ocorre em estrelas como o Sol e que tem a promessa de ser uma energia limpa e sustentável no futuro.
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