Ingrid David Barcelos, pesquisadora que ganhou destaque com pesquisas sobre os materiais bidimensionais, como o grafeno, esforça-se para participar de vários eventos, entre os quais aqueles que incentivam jovens a conhecer a profissão
A cultura está emaranhada em todas as atividades humanas e não seria diferente na Física. Como diz o cantor e compositor Gilberto Gil, cultura deveria ser algo tão comum como arroz com feijão, sem ser vista como algo extraordinário. E na vida da física Ingrid David Barcelos, pesquisadora e Líder do Laboratório de Amostras Microscópicas (LAM) do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), em Campinas (São Paulo), a cultura permeia sua vida desde a construção de uma carreira de sucesso até um dos seus objetivos atuais: incentivar o aumento do número de mulheres na ciência. O LNLS é um dos laboratórios do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM).
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