Negociação com o CERN permitirá que pesquisadores brasileiros integrem projetos do Future Circular Collider (FCC), que deverá substituir o LHC nos próximos 40 anos
Roger Marzochi
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) fechou uma parceria com o Conselho Europeu de Pesquisa em Energia Nuclear (CERN) para a criação de um grupo de trabalho com pesquisadores brasileiros que poderão colaborar com estudos para a criação do Future Circular Collider (FCC), experimento que substituirá o Grande Colisor de Hádrons (LHC) nos próximos 40 anos. O FCC terá 91 km, contra 27 km do LHC, com capacidade de gerar energias de 100 Tera-elétron Volts (TeVs), sete vezes mais potente que o atual sistema. Experimentos como o LHC promovem o choque entre partículas elementares da natureza, simulando o que teria ocorrido no Big Bang, abrindo espaço para que a ciência estude os segredos da formação do Universo.
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