Um estudo publicado em outubro do ano passado na revista Science propôs um novo modelo matemático que conecta física, química e geologia para explicar a oxidação da pirita em rochas subterrâneas, sem interferência de microorganismos. O trabalho foi uma colaboração entre o grupo da geoquímica Susan Brantley, da Universidade do Estado da Pensilvânia, Estados Unidos, e o físico Fábio Reis, professor da Universidade Federal Fluminense.
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