Pequenas placas feitas de metal ou carbono, com apenas algumas dezenas de nanômetros de comprimento e poucas camadas atômicas de espessura, são nanoestruturas capazes de gerarem plasmons – uma espécie de onda que combina excitações do campo eletromagnético com as de cargas elétricas na superfície das placas. Um estudo teórico realizado por uma equipe de físicos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), do Laboratório Nacional de Los Alamos e da Universidade do Novo México, ambos dos Estados Unidos, mostrou como é possível modificar essas nanoestruturas para, ao invés de gerarem plasmons, emitirem duas partículas de luz, os fótons, de maneira espontânea e eficiente.
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