Uma técnica muito utilizada nos últimos anos em biomedicina é a injeção de nanopartículas fluorescentes para se obter imagens de alta resolução de tecidos internos de organismos vivos. As imagens podem auxiliar no diagnóstico de doenças, terapias e cirurgias. A técnica pode ser melhorada com o desenvolvimento de novas nanopartículas, capazes de uma maior fluorescência em uma região espectral do infravermelho próximo, conhecida como segunda janela biológica, produzindo uma radiação para a qual os tecidos vivos são transparentes. Os físicos Harrisson Santos e Carlos Jacinto, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), com uma equipe internacional de pesquisadores do Brasil, Espanha, Reino Unido e Austrália produziram uma nova geração dessas nanopartículas fluorescentes.
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